Mais dicas de passeios culturais

1O Balcão, de Jean Genet,  ganha nova versão de Roberto Alvim, que assina a adaptação e direção.

O espetáculo comemora os 10 anos da Cia Club Noir.  O elenco é formado por Juliana Galdino, Renato Forner, Diego Machado, Taynã Marquezone, Luísa Micheletti, Vinicius Tardelli e Arthur Rangel.

Jogos eróticos servem para mostrar os mecanismos do poder. A história, que se passa numa casa de prostituição, critica as instituições de poder.

O Balcão foi montado pelo argentino Victor Garcia em 1969, no Teatro Ruth Escobar e primava pelo impacto visual. Na época, além das cenas, o cenário chamou a atenção: formado por uma estrutura metálica com mais de 80 toneladas de ferro, passarelas e plataformas.

Roberto Alvim, no entanto, foca sempre a sua encenação na palavra e nesse trabalho não será diferente: “Genet é extremamente verbal: é através das palavras que suas estranhas sensações se constroem. Minha abordagem é radicalmente distinta da empregada por Victor Garcia. Nosso foco é na proferição das palavras de Genet, que soam como uma sessão de hipnose, por vezes, outras como gemidos pornográficos, outras como uma maldição contra todo o Império das Imagens que é nossa contemporaneidade. Nosso cenário vazio, coberto por vinil preto reflexivo, é como um traje sadomasoquista que envolve as personagens, evocando o útero estéril das prostitutas”, explica o diretor.

Debates e ingressos promocionais

Além da peça, aos sábados, depois da sessão das 21 horas, haverá um ciclo de debates sobre a obra de Jean Genet com profissionais de teatro:

-dia 31 conversa com Antônio Rogério Toscano, dramaturgo e professor da Escola de Arte Dramática (EAD/USP), da Escola Livre de Teatro de Santo André (ELT) e do curso de Artes do Corpo da PUC/SP.

Ficha Técnica e Serviço:

Texto – Jean Genet.

Direção, Adaptação, Iluminação e Cenografia – Roberto Alvim.

Elenco – Juliana Galdino, Renato Forner, Diego Machado, Taynã Marquezone, Luísa Micheletti, Vinicius Tardelli e Arthur Rangel.

Figurinos – Juliana Galdino.

Trilha Sonora Original – LP Daniel.

Duração – 60 minutos. Recomendado: 14 anos. Temporada – Sexta-feira às 21h00, sábado às 19 h00 e 21h00, e domingo às 20h00. Ingressos – R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia-entrada). Até 1º de novembroCLUB NOIR – Rua Augusta, 331 – Consolação. Telefone – 2309-7271. Capacidade – 50 lugares.

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Otelo é um clássico de Shakespeare que fala sobre ciúme, amor, ódio, honra, traição e aparências.

Na montagem de Débora Dubois, os personagens saem de suas tumbas e a trama coloca em evidência um jogo de interesses que leva Otelo (Samuel de Assis) a cometer uma injustiça com relação a sua esposa.

Otelo é um mouro em Veneza, que conquista o cargo de general e, claro, é alvo de inveja. Iago (Rafael Maia) é preterido para o cargo de tenente por Miguel Cassio (Cesar Figueiredo) e faz com que Otelo acredite que a sua mulher, a jovem Desdêmona, o está traindo. Cego de ciúmes, ele mata a esposa e suicida-se.

A trilha sonora é um destaque, inspirada nos trovadores, nos repentistas, e na obra de Caetano Veloso.

Ficha Técnica e Serviço:

Texto: Willian Shakespeare

Tradução: Maria Silvia Betti

Direção e Concepção: Debora Dubois

Direção Musical: Marcio Guimaraes

Assistente de Direção: Glaucia Fonseca

Elenco: Mel Lisboa, Samuel de Assis, Rafael Maia, Antonio Ranieri, Yael Pecarovich, Marcio Guimarães, Cesar Figueiredo, Glaucia Fonseca e Ricardo Monastero

Stand In: Fabiano Augusto

Cenário: Debora Dubois e Marcio Vinicius (Mais Cenografia)

Iluminação: Debora Dubois e Cesar Pivetti

Figurino: Marcio Macena

Visagismo: Leopoldo Pacheco

Direção de Movimento: Glaucia Fonseca

Comunicação Visual: Pietro Leal

Fotos de Divulgação: Luciano Alves

Vídeo (catarse): Tiago Ciccarino

Edição vídeo (catarse): Junae Andreazza

Making Off Catarse: Rafael Pucca

Consultoria Literária: Prof. Gilberto Martins

Consultoria Histórica: Ricardo Cardoso

Consultoria Jurídica: Hermes da Fonseca

Produção Executiva: Dani D’agostino

Direção de Produção: Antonio Ranieri

Realização: A.R Produções Artísticas

Teatro FAAP (500 lugares). Rua Alagoas, 903 – Higienópolis.

Informações e Vendas: 3662.7233 e 3662.7234. www.teatrofaap.com.br.

Bilheteria: de quarta a sábado, das 14h às 20h. Domingo das 14h às 17h.

Aceita cartão de débito e crédito: Visa, Master ou Dinners. Não aceita cheque.

Estacionamento gratuito, com vagas limitadas. Acesso para deficiente. Ar-condicionado. Quartas e Quintas às 20h00. Ingressos: R$ 40. Duração: 120 minutos. Recomendação: 12 anos. Gênero: Tragédia. Temporada: até 10 de Dezembro.

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Coletivo Teatro Dodecafônico faz intervenções por espaços urbanos da cidade

A cada mês acontece uma oficina aberta ao público e a realização de uma intervenção urbana. As atividades são gratuitas.

Em outubro e novembro

Avenida Paulista, ponto de encontro Parque Trianon (Rua Peixoto Gomide, 949 Altura do nº 1700 da Av. Paulista) dia 22 de outubro (deriva aberta) e dia 29 de outubro (intervenção).

Vila Anglo – Zona Oeste, ponto de encontro Condomínio Cultural (Rua Bica de Pedra, 141, Vila Anglo) dia 19 de novembro (deriva aberta) e dia 26 de novembro (intervenção)

Bexiga, ponto de encontro Teatro da Vertigem (Rua Treze de Maio, 240, Bexiga) dia 10 de dezembro (deriva aberta) e 17 de dezembro (intervenção). As Derivas Abertas (oficinas) acontecem das 14h00 às 18h00 e as intervenções sempre às 16h00.

Tanto as performances, como as derivas abertas são gratuitas e realizadas pelos atores-performers Aline Baba, Anna Zêpa, Beatriz Barjud, Beatriz Cruz, Hideo Neto, Luisa Hokema, Mônica Lopes, Paloma Carvalhedo, Pedro Galiza, Ricardo Mandarric, Sandra Ximenez  e Tatiana Ribeiro. Para participar das oficinas é necessário ser maior de 16 anos e fazer inscrição pelo email teatrododecafonico@gmail.com.

Vale ressaltar que a deriva era praticada pelo Movimento Situacionista da década de 60 e por outros estudiosos e artistas, como Charles Baudelaire, Walter Benjamin, Flavio de Carvalho, Hélio Oiticica e outros. “Nos propusemos a fazer derivas pela cidade, pensar e praticar o que seria então a Deriva Dodecafônica. Essa forma de estar no espaço urbano passou a ser a forma como o grupo apreende um espaço e se coloca em relação com a cidade”, fala Sandra Ximenez.

Os artistas têm registros das experiências em fotos, vídeos e relatos que estão sendo organizados para outras ações artísticas, como a Ocupação Errar é Urbano (oficinas, encontros com outros grupos, palestras com pensadores etc), uma exposição, uma encenação em deriva a ser realizada em 2016, entre outras atividades. Todo material de pesquisa está sendo compartilhada no blog do Coletivo em www.teatrododecafonico.blogspot.com.br.

São 4 horas de duração (das 14h às 18h, onde o Coletivo propõe práticas de deriva (a partir dos procedimentos que vem trabalhando) e formas de pensar os relatos dessas práticas. Normalmente, os relatos acabam compondo a intervenção, assim como o percurso é definido a partir das experiências e espaços descobertos nas derivas.

Os interessados  devem fazer inscrição pelo email teatrododecafonico@gmail.com com nome completo, idade (acima de 16 anos) e telefone de contato. Classificação etária: Livre. Duração da performance: 60 minutos. Todas as atividades são grátis. Telefone para informações: Coletivo Teatro Dodecafônico 98472-4848 e 98371-2560

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Samir Yazbek lança Projeto  “Brasil: o Futuro que Nunca Chega” com leitura de peças

As leituras, que acontecem no Sesi e no Auditório da Folha de São Paulo, antecedem as montagens com estreias previstas para o primeiro semestre de 2016.

A idealização é da Companhia Teatral Arnesto nos Convidou, com direção Samir Yazbek, que também assina a autoria dos textos.

Segundo Yazbek, “o principal objetivo do projeto Brasil: o futuro que nunca chega, ao apresentar duas obras que abordam episódios emblemáticos de nossa história, é sondar um passado que nunca passou, procurando iluminar o presente e orientar o futuro”.

Serviço:

A volta da Redentora – dia 23 de novembro, às 20h00, no Auditório da Folha de São Paulo.

Elenco:  Lígia Cortez, Edson Montenegro e Leopoldo Pacheco.

Sinopse: Por meio da relação entre a Princesa Isabel, seu marido (o Conde D’Eu) e José (filho de uma escrava alforriada), a peça, em forma de parábola, propõe um mergulho na questão racial brasileira, recriando os dias que antecederam a assinatura da Lei Áurea, em 1888.

Local: Auditório da Folha de São Paulo (Alameda Barão de Limeira, 425)

Entrada franca.

Inscrições: eventofolha@grupofolha.com.br ou tel. (11) 3224-3473.

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Para as crianças:

Cia do Quintal, famosa por realizar improvisos em cena, agora parte de um roteiro pronto, mas a encenação não tem texto.

EO Maestrino, a Cia do Quintal mistura máscaras expressivas e a linguagem do palhaço e está num picadeiro

Na trama, após mais um dia de fracasso, o palhaço maestrino dorme e, nos seus sonhos, se depara com um mundo lúdico composto por diversos personagens representados por diferentes máscaras.

O objetivo é valorizar a plasticidade das máscaras para criar uma atmosfera, que pretende alcançar adultos e crianças. “Não é uma peça sobre sonhos, mas, sim, um convite para sonhar acordado”, ressalta o diretor da Cia, César Gouvêa.

Quatro atores interpretam, alternadamente, 13 personagens: Igor Canova (o Maestrino), Beto Souza (que vive quatro personagens), Dênis Goyos (três personagens) e Elisa Rosin (cinco personagens).

Segundo o diretor, a intenção é mexer com a imaginação de toda família. “Podemos arriscar em dizer que os adultos, para sonhar, necessitam dormir, e as crianças, naturalmente, ao acordar, começam a sonhar. Neste espetáculo, queremos que pais e filhos compartilhem do mesmo sonho”, explica.

Ficha Técnica e Serviço:

Realização: Cia. do Quintal.

Argumentação e concepção geral: Cesar Gouvêa e Elisa Rossin.

Direção Geral: Cesar Gouvêa.

Direção de Arte: Elisa Rossin.

Elenco: Beto de Souza, Denis Goyos, Elisa Rossin, Igor Canova.

Dramaturgia: Beto de Souza, César Gouvêa, Denis Goyos, Elisa Rossin, Igor Canova. Coordenação coreográfica: Mauricio Florez.

Iluminação: Lica Barros.

Trilha sonora: Cia do Quintal

Figurino e máscaras: Elisa Rossin.

Cenário: Leo Ceolin.

Costureira: Nilda Dantas.

Fotos: Marcelo Kahn.

Produção Executiva: Cia do Quintal

Estreia dia 3 de outubro na Sala B do Teatro Alfa: Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722 – Santo Amaro, São Paulo-SP. Telefone:(11) 5693-4000. Capacidade: 204 lugares. Temporada: Sábados e domingos, às 16h00. Até 29 de novembro. Duração: 60 minutos. Classificação: Livre (recomendação etária: acima de 4 anos). Ingressos: R$ 30,00 (inteira para adultos) e R$15,00 (meia para crianças, estudantes e maiores de 60 anos). Grupo Alfa: 50% de desconto funcionários devidamente identificados. Banco Alfa: 20% de desconto para clientes devidamente identificados. Assinantes do teatro Alfa: 10% de desconto. Venda efetuada com cartões de crédito (Amex, Visa, Credicard e MasterCard), de segunda a sábado das 11h às 19h; e domingos das 11h às 17h. Os ingressos poderão ser retirados no próprio teatro no dia do espetáculo. Taxa de serviço de R$ 5,00 por ingresso adquirido para Sala A e R$ 2,00 para Sala B. Call Center Ingresso Rápido: (11) 4003-1212.

Teatro Alfa – Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722. Fone 11 5693 4000. Site: www.teatroalfa.com.br

Alunos – Programa de Espetáculo: pequeno livro interativo que traz propostas de atividades relacionadas aos temas ou às propostas de encenação dos espetáculos. Apresenta também curiosidades sobre as companhias e as peças. Os programas da temporada podem ser colecionados, servindo como guias para as descobertas das crianças sobre o teatro.

Informações e agendamentos: (11) 5693-4001 e 4012. infantil@teatroalfa.com.br

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A lenda do Vale da Lua, de João das Neves, com músicas originais de Chico César, estreia no Teatro Porto Seguro.

A peça é uma festa recheada de poesia, música cantada e tocada ao vivo, adereços e bonecos. No elenco, estão: Sabrina Petraglia, Jacqueline Sato, Daniel Granieri e Vitor Placca, o ator e músico Cristiano Meirelles e a plateia, em uma grande brincadeira de contar histórias, com contato com a plateia e elementos da cultura popular.

Jorge e Suzana moravam no Vale da Lua e tinham dois filhos:  Carlos e Lúcia.  As crianças viram uma estrela cadente e inventaram um boizinho para brincar, dançar e encantar o Vale da Lua, mas ele foi parar na cidade grande e ele só pode voltar com a ajuda das lendas.

Ficha técnica e Serviço

Texto: João das Neves

Músicas: Chico César

Direção: Wilma de Souza

Diretor Musical: Tato Fischer

Elenco: Sabrina Petraglia, Jacqueline Sato, Daniel Granieri, Vitor Placca e Cristiano Meirelles (ator/músico)

Iluminação: Wagner Freire

Figurinos, cenário e adereços: Márcio Vinicius

Coreografias: Gal Spitzer

Identidade visual: Imagens de André Neves para o livro A Lenda do Vale da Lua – Editora Dimensão

Fotos: Priscila Prade

Realização: Barros + Barros Produções; Tiaraju Produções Artísticas e Culturais e Brancalyone produções

Temporada: 10 de outubro a 13 de dezembro. Sábados e domingos, 15h00.

Teatro Porto Seguro: Alameda Barão de Piracicaba, 740. Campos Elíseos.

Capacidade: 484 lugares. Vendas: http://www.ingressorapido.com.br.

Acessibilidade. Sistema de vendas: Ingresso Rápido. Ingresso: R$ 40 (plateia) e R$ 30 (frisa e balcão). ** Ingressos a R$ 10 no balcão levando uma peça de roupa ou brinquedo em bom estado doação. Duração: 55 minutos

Censura: Livre. Bilheteria:

Horário de funcionamento: Terça a sábado, das 13h00 às 21h00 e domingos, das 12h00 às 19h00. Telefone: (11) 3226-7310

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SHOWS SESC BELENZINHO

Para ir além do teatro:

A cantora e compositora maranhense Flávia Bittencourt faz show de lançamento do DVD Leve, no Sesc Belenzinho. Participação especial do multiartista potiguar  Antúlio Madureira., que também participa do DVD, na interpretação de Assum Preto.

Flávia Bittencourt canta, toca violão, pandeiro e caixa do divino, acompanhada por Aquiles Faneco (guitarra e direção musical), Fabio Bergamini (bateria), Otávio Gali (contrabaixo), Felipe Tauil (percussão) e Rui Mário (teclado e sanfona). O convidado Antúlio Madureira canta e toca cabala e serrote.

O novo trabalho marca os 10 anos de carreira de Flávia, que está conquistando elogios de críticos e de nomes como Luiz Melodia, Zeca Baleiro, Ferreira Gullar e Dominguinhos.

A artista tem um repertório que valoriza a cultura popular de seu estado natal, dialogando com composições próprias e de outros compositores.

Entre os destaques estão as composições inéditas Rèconfort (versão em francês de Clélia Morali para “De Volta Pro Aconchego”, de Dominguinhos e Nando Cordel), Hoje Eu Quero Sair Só (Lenine, Mu Chebabi e Caxa Aragão), Pavão Mysterioso (Ednardo), Franqueza (Luiz Melodia e Renato Pial), Carcará (João do Vale), Fanatismo (Fagner e Florbela Espanca), A Praieira” (Chico Science) e Eu Só Quero Um Xodó (Dominguinhos e Anastácia).

Teaser – https://www.youtube.com/watch?v=mIt3YHQjfi8

O Surdo, com Alcione e Os Feras – https://www.youtube.com/watch?v=F781AQS2Inc

Lançamento do DVD Leve.

Participação especial: Antúlio Madureira.

Dia 24 de outubro de 2015 – Sábado, às 21h00. Ingressos: R$ 25,00 / R$ 12,50 (meia-entrada) / R$ 7,50 (comerciário). Classificação: 12 anos . Duração: 75 min.

SESC Belenzinho. Teatro (3º andar. 392 lugares).

Rua Padre Adelino, 1000. Belenzinho (próximo ao metrô Belém), São Paulo/SP. Telefone: (11) 2076-9700. Estacionamento.
R$ 6,00 (não matriculado); R$ 3,00 (matriculado no SESC – trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo/ usuário).

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JERRY ADRIANI comemora 50 anos de carreira

Um dos principais nomes da Jovem Guarda, o cantor fará uma releitura dos principais clássicos, inclusive os que entraram no repertório de outros artistas, como “Um Grande Amor”, “Doce, Doce Amor”, “Querida” e “Indiferença”.

Pra quem não conhece a trajetória do artista:

O cantor, conhecido como o Galã da Jovem Guarda, iniciou sua carreira profissional em 1964, cantando em italiano. Posteriormente, com a chegada do rock ‘n’roll e a crescente “beatlemania”, Jerry migrou da música italiana para o “Iêiêiê”. Porém, foi em 1965 que estourou nas paradas de sucesso com a música “Um Grande Amor”, faixa do primeiro LP gravado em português.

Em 1967, teve o próprio programa musical na TV Tupi, A Grande Parada, que o consagrou como um dos cantores de maior popularidade em todo país, além de realizar inúmeros shows no exterior.

Teatro. Duração: 1h30.
Não recomendado para menores de 12. R$ 30,00 (inteira); R$ 15,00 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor da escola pública com comprovante); R$ 9,00 (trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes [Credencial Plena]). 01/11. Domingo, às 21h00

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Vânia Bastos – show Quatro vezes Caymmi em homenagem ao centenário do cantor e compositor

Vânia está acompanhada por um trio. Com direção geral de Thiago Marques Luiz, a apresentação é dividida em quatro partes: o Amor, a Bahia, a Mulher e o Mar. Cada bloco funciona como uma espécie de suíte sinfônica, nas quais as músicas são agrupadas por temas. Teatro. Duração: 1h30
Não recomendado para menores de 12 anos. R$ 25,00 (inteira); R$ 12,50 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor da escola pública com comprovante); R$ 7,50 (trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes [Credencial Plena]). 30/10. Sexta, às 21h00.

Rua Padre Adelino, 1.000, Belenzinho. São Paulo. www.sescsp.org.br/unidades/25_BELENZINHO

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Depois de residência artística no Senegal, bailarina Bárbara Freitas estreia solo na Funarte

Ethos teve sessão na marquise da Praça do Patriarca (16 e 17 de outubro, às 17h00) e terá em São Bernardo do Campo, interior de SP, no Teatro Elis Regina (6 de novembro, 20h00; e 8 de novembro, 19h00) e na praça Giovanni Breda (10 e 11 de novembro, ao meio-dia).

Ethos é o resultado de pesquisas realizadas pela bailarina e coloca em cena uma relação contextualizada entre corpo e ambiente, além de elementos inspirados na cultura popular brasileira, como, por exemplo, o caboclo de lança do carnaval pernambucano.

Bárbara ressalta que Ethos não é uma obra de improvisos, mas que há movimentos e “células” de coreografias que criam possibilidades poéticas no local em que ocorre a dança. A atenção ao que ocorre à sua volta também auxiliou outros aspectos do espetáculo, tanto que Olivier Kaminski, que assina a criação sonora da obra, captou sons da cidade. “A pesquisa foi ampla. Tentamos compreender a sonoridade dos fluxos de pessoas, da arquitetura e das rotinas”, complementa a artista que também acompanha as mudanças nas apresentações com uma cuíca.

Concepção e interpretação: Barbara Freitas.

Orientação: Andreia Yonashiro.

Colaboradores: Laura Salvatore, Ana Brandão,Natália Fernades e Rodrigo Caffer.

Criação sonora: Olivier Kaminski.

Figurino: Maria Gomes.

Arte Gráfica: Marcus Braga.

Criação e operação de luz: Beto de Faria e Rafael Araújo.

Registro Audiovisual: Felipe Teixeira e Francisco Reyer.

Produção Executiva: Cais Produção Cultural.

Direção de Produção: José Renato Fonseca de Almeida.

Assistente de Produção: Larissa Verbisk.

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No Rio:

Beatles num céu de diamantes está de volta ao Rio de Janeiro.

O musical é estruturado como um show, onde os atores cantores interpretam os maiores sucessos desse grupo, que com certeza é o mais famoso e aclamado de todos os tempos.

No repertório, estão clássicos como Help, Yesterday e Let it be.

Duração: 90 minutos. De 01 de outubro a 20 de dezembro. Onde: Sala Marília Pêra, no Teatro do Leblon — Rua Conde de Bernadote, 26, Leblon (3035-5200). Qui. a sáb. às 21h00; dom. às 20h00. Quanto: De R$ 80 a R$ 100.  Classificação: 12 anos

Para saber mais: http://oglobo.globo.com/cultura/teatro/beatles-num-ceu-de-diamantes-volta-nesta-quinta-ao-teatro-do-leblon-14990167

http://www.teatros.art.br/teatro-do-leblon-rj/peca/beatles-num-ceu-de-diamantes-2/

Elenco: Malu Rodrigues, Marya Bravo, Kacau Gomes, Estrela Blanco, Jules Vandystadt, Pedro Sol, Rodrigo Cirne, Sergio Dalcin, Tony Lucchesi, Lui Coimbra, Jonas Hammar.

Gênero: MUSICAL

Diretor: Charles Möeller & Claudio Botelho

Classificação livre

Bom passeio!

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